segunda-feira, 28 de abril de 2014 0 comentários

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Finalidade de Pesquisa

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Quanto à Natureza - Estudo de Caso

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Pesquisa de Campo

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Revisão Bibliográfica

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Monografia

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Artigo Científico

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Projeto Intervencionista

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Quanto à Formatação

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Quanto à Paginação

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Conceituação

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Delimitação do Problema

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Formulação das Hipóteses

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Título

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Objetivos

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Recursos Humanos e Orçamento

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Cronograma das Atividades

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Metodologia

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Referências

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Justificativa

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O que é Metodologia? (+playlist)

domingo, 20 de abril de 2014 0 comentários

História do Cubo Mágico

Em 1974 o primeiro protótipo foi desenvolvido. Erno Rubik inspirou-se em quebra-cabeças já conhecidos, como o Tangram. No início a ideia parecia impossível criar um mecanismo para sustentar os cubos devido a grande quantidade de movimentos possíveis, mas Rubik acabou encontrando a solução enquanto observava despreocupado o curso do Rio Danúbio numa tarde de domingo.

Em 1978 o cubo começava a ser produzido sem incentivos. Mesmo sendo inicialmente rejeitado, um ano depois, atingira uma publicidade tal que se podia ver pessoas entretidas com seus cubos nos trens, restaurantes, etc.

Sua explosão de popularidade iniciou-se em 1980, quando o cubo passou a ser um brinquedo internacional. Mesmo saindo da Hungria aos milhões por ano, a demanda não era contida, surpreendendo os industriais. Em 1981 a demanda cresceu exponencialmente. Foram criados centros de produção na China, em Hong Kong, no Brasil, entre outros.

O desejo de ver as seis faces do cubo organizadas atingia todas as idades e profissões. Foram lançados mais de 60 livros para ajudar tais pessoas. Nenhum outro quebra-cabeças teve tantos adeptos, o que o torna um brinquedo genial.

Em 1985 os direitos autorais sobre o cubo foram comprados por Seven Towns, que reintroduziu-o no mercado, obtendo muito sucesso. Atualmente Erno Rubik e Seven Towns trabalham próximos. Rubik está engajado a descobrir novos quebra-cabeças e continua sendo o principal beneficiado com sua invenção.
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Língua Portuguesa

FONEMA

A palavra fonologia é formada pelos elementos gregos fono ( "som, voz") e log, logia ( "estudo", "conhecimento") . Significa literalmente " estudo dos sons" ou "estudo dos sons da voz". O homem, ao falar, emite sons. Cada indivíduo tem uma maneira própria de realizar esses sons no ato da fala. Essas particularidades na pronúncia de cada falante são estudadas pela Fonética.
Dá-se o nome de fonema ao menor elemento sonoro capaz de estabelecer uma distinção de significado entre as palavras. Observe, nos exemplos a seguir, os fonemas que marcam a distinção entre os pares de palavras:

amor - ator
morro - corro
vento - cento
Cada segmento sonoro se refere a um dado da língua portuguesa que está em sua memória: a imagem acústica que você, como falante de português, guarda de cada um deles. É essa imagem acústica, esse referencial de padrão sonoro, que constitui o fonema. Os fonemas formam os significantes dos signos linguísticos. Geralmente, aparecem representados entre barras. Assim: /m/, /b/, /a/, /v/, etc.

Fonema e Letra

1) O fonema não deve ser confundido com a letra. Na língua escrita, representamos os fonemas por meio de sinais chamados letras. Portanto, letra é a representação gráfica do fonema. Na palavra sapo, por exemplo, a letra s representa o fonema /s/ (lê-se sê); já na palavra brasa, a letra s representa o fonema /z/ (lê-se zê).
2) Às vezes, o mesmo fonema pode ser representado por mais de uma letra do alfabeto. É o caso do fonema /z/, que pode ser representado pelas letras z, s, x:
Exemplos:
zebra
casamento
exílio
3) Em alguns casos, a mesma letra pode representar mais de um fonema. A letra x, por exemplo, pode representar:
- o fonema sê: texto
- o fonema zê: exibir
- o fonema chê: enxame
- o grupo de sons ks: táxi
4) O número de letras nem sempre coincide com o número de fonemas.
Exemplos:

tóxico fonemas: /t/ó/k/s/i/c/o/ letras: t ó x i c o
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6
galho fonemas: /g/a/lh/o/ letras: g a l h o
1 2 3 4 1 2 3 4 5
5) As letras m e n, em determinadas palavras, não representam fonemas. Observe os exemplos:
compra
conta
Nessas palavras, m e n indicam a nasalização das vogais que as antecedem.
Veja ainda:
nave: o /n/ é um fonema;
dança: o n não é um fonema; o fonema é /ã/, representado na escrita pelas letras a e n.
6) A letra h, ao iniciar uma palavra, não representa fonema.
Exemplos:

hoje fonemas: ho / j / e / letras: h o j e
1 2 3 1 2 3 4

Classificação dos Fonemas
Os fonemas da língua portuguesa são classificados em:

1) Vogais
As vogais são os fonemas sonoros produzidos por uma corrente de ar que passa livremente pela boca. Em nossa língua, desempenham o papel de núcleo das sílabas. Assim, isso significa que em toda sílaba há necessariamente uma única vogal.
Na produção de vogais, a boca fica aberta ou entreaberta. As vogais podem ser:

a) Orais: quando o ar sai apenas pela boca.
Por Exemplo:
/a/, /e/, /i/, /o/, /u/.

b) Nasais: quando o ar sai pela boca e pelas fossas nasais.
Por Exemplo:
/ã/: fã, canto, tampa
/

/: dente, tempero
/

/: lindo, mim
/õ/ bonde, tombo
/

/ nunca, algum

c) Átonas: pronunciadas com menor intensidade.
Por Exemplo:
até, bola

d)Tônicas: pronunciadas com maior intensidade.
Por Exemplo:
até, bola

Quanto ao timbre, as vogais podem ser:

Abertas
Exemplos:
pé, lata, pó

Fechadas
Exemplos:
mês, luta, amor

Reduzidas - Aparecem quase sempre no final das palavras.
Exemplos:
dedo, ave, gente

Quanto à zona de articulação:

Anteriores ou Palatais - A língua eleva-se em direção ao palato duro (céu da boca).
Exemplos:
é, ê, i
Posteriores ou Velares - A língua eleva-se em direção ao palato mole (véu palatino).
Exemplos:
ó, ô, u
Médias - A língua fica baixa, quase em repouso.
Por Exemplo:
a

2) Semivogais
Os fonemas /i/ e /u/, algumas vezes, não são vogais. Aparecem apoiados em uma vogal, formando com ela uma só emissão de voz (uma sílaba). Nesse caso, esses fonemas são chamados de semivogais. A diferença fundamental entre vogais e semivogais está no fato de que estas últimas não desempenham o papel de núcleo silábico.
Observe a palavra papai. Ela é formada de duas sílabas: pa-pai. Na última sílaba, o fonema vocálico que se destaca é o a. Ele é a vogal. O outro fonema vocálico i não é tão forte quanto ele. É a semivogal.
Outros exemplos:
saudade, história, série.

Obs.: os fonemas /i/ e /u/ podem aparecer representados na escrita por" e", "o" ou "m".
Veja:

pães / pãis mão / mãu/ cem /c

i/
3) Consoantes
Para a produção das consoantes, a corrente de ar expirada pelos pulmões encontra obstáculos ao passar pela cavidade bucal. Isso faz com que as consoantes sejam verdadeiros "ruídos", incapazes de atuar como núcleos silábicos. Seu nome provém justamente desse fato, pois, em português, sempre consoam ("soam com") as vogais.
Exemplos:
/b/, /t/, /d/, /v/, /l/, /m/, etc.


Encontros Vocálicos

Os encontros vocálicos são agrupamentos de vogais e semivogais, sem consoantes intermediárias. É importante reconhecê-los para dividir corretamente os vocábulos em sílabas. Existem três tipos de encontros: o ditongo, o tritongo e o hiato.

1) Ditongo
É o encontro de uma vogal e uma semivogal (ou vice-versa) numa mesma sílaba. Pode ser:
a) Crescente: quando a semivogal vem antes da vogal.
Por Exemplo:
sé-rie (i = semivogal, e = vogal)
b) Decrescente: quando a vogal vem antes da semivogal.
Por Exemplo:
pai (a = vogal, i = semivogal)
c) Oral: quando o ar sai apenas pela boca.
Exemplos:
pai, série
d) Nasal: quando o ar sai pela boca e pelas fossas nasais.
Por Exemplo:
mãe

2) Tritongo
É a sequência formada por uma semivogal, uma vogal e uma semivogal, sempre nessa ordem, numa só sílaba. Pode ser oral ou nasal.
Exemplos:
Paraguai - Tritongo oral
quão - Tritongo nasal

3) Hiato
É a sequência de duas vogais numa mesma palavra que pertencem a sílabas diferentes, uma vez que nunca há mais de uma vogal numa sílaba.
Por Exemplo:
saída (sa-í-da)
poesia (po-e-si-a)


Saiba que:
- Na terminação -em em palavras como ninguém, também, porém e na terminação -am em palavras como amaram, falaram ocorrem ditongos nasais decrescentes.
- É tradicional considerar hiato o encontro entre uma semivogal e uma vogal ou entre uma vogal e uma semivogal que pertencem a sílabas diferentes, como em ge-lei-a, io-iô.



Encontros Consonantais
O agrupamento de duas ou mais consoantes, sem vogal intermediária, recebe o nome de encontro consonantal. Existem basicamente dois tipos:
- os que resultam do contato consoante + l ou r e ocorrem numa mesma sílaba, como em: pe-dra, pla-no, a-tle-ta, cri-se...
- os que resultam do contato de duas consoantes pertencentes a sílabas diferentes: por-ta, rit-mo, lis-ta...
Há ainda grupos consonantais que surgem no início dos vocábulos; são, por isso, inseparáveis: pneu, gno-mo, psi-có-lo-go...
Dígrafos
De maneira geral, cada fonema é representado, na escrita, por apenas uma letra.
Por Exemplo:
lixo - Possui quatro fonemas e quatro letras.
Há, no entanto, fonemas que são representados, na escrita, por duas letras.

Por Exemplo:
bicho - Possui quatro fonemas e cinco letras.
Na palavra acima, para representar o fonema | xe| foram utilizadas duas letras: o c e o h.
Assim, o dígrafo ocorre quando duas letras são usadas para representar um único fonema (di = dois + grafo = letra). Em nossa língua, há um número razoável de dígrafos que convém conhecer. Podemos agrupá-los em dois tipos: consonantais e vocálicos.
Dígrafos Consonantais
Letras Fonemas Exemplos
lh lhe telhado
nh nhe marinheiro
ch xe chave
rr Re (no interior da palavra) carro
ss se (no interior da palavra) passo
qu que (seguido de e e i) queijo, quiabo
gu gue (seguido de e e i) guerra, guia
sc se crescer
sç se desço
xc se exceção
Dígrafos Vocálicos: registram-se na representação das vogais nasais.
Fonemas Letras Exemplos
ã am tampa
an canto

em templo
en lenda

im limpo
in lindo
õ om tombo
on tonto

um chumbo
un corcunda
Observação:
"Gu" e "qu" são dígrafos somente quando, seguidos de "e" ou "i", representam os fonemas /g/ e /k/: guitarra, aquilo. Nesses casos, a letra "u" não corresponde a nenhum fonema. Em algumas palavras, no entanto, o "u" representa um fonema semivogal ou vogal (aguentar, linguiça, aquífero...) Nesse caso, "gu" e "qu" não são dígrafos. Também não há dígrafos quando são seguidos de "a" ou "o" (quase, averiguo).

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